quinta-feira, 18 de abril de 2019

Coordenador do Fórum Popular de Educação faz perguntas ao diretor geral do Hospital da Posse


Diretor do Hospital da Posse, dr. Joé Sestello, na Audiência Pública na Câmara de Nova Iguaçu, após responder de forma satisfatória todas as perguntas formuladas pelos vereadores presentes ao fim da sua explanação dos problemas críticos que este complexo hospitalar vem padecendo por principalmente falta de recursos e somada a negligência de cidades vizinhas que não investem na saúde.
Foi dada oportunidade da plenária se manifestar com perguntas. Representando a Coordenação Colegiada do Fórum Popular de Defesa da Educação de Nova Iguaçu, eu Alcy Maihoní, fiz duas perguntas ao conceituado diretor:
◾Sobre a proposta de uma câmara de compensação, negociação consorciada, então qual o papel do CISBAF?
✔ Resposta do Dr. Joé: O CISBAF é um consórcio público de direito privado. Mudou a legitimidade dele um tempo atrás +-5 anos. Ele faz gestão pactuada dos municípios. Ele não pode fazer gestão do município. Não pode gerir a verba direta do município.
Ele pode ajudar no apoio técnico, pode fazer licitação, pode fazer licitação global. Podem terceirizar os recursos humanos. Só que existe um órgão acima do CISBAF, a CIB - Comissão de Intergestora Bipartite, fazem reuniões mensais com secretários de saúde do Estado. A CIB é o órgão que o Estado escuta para definir que verba vai para qual lugar.
◾Caso a verba de 5 milhões mensais cheguem ao hospital que foi prometido pelo Governador Wilson Witzel, onde será aplicado?
✔ Resposta do Dr. Joé: HGNI tem uma infinidade de projetos em trâmites na secretaria, são projetos que estão parados por falta de verbas, entre eles é a questão da reforma predial. Prefeito e secretário já se manifestaram em questão de mexer na estrutura predial, que é prioridade. E a prioridade da equação de instalar equipamentos, que já chegaram 40 respiradores que estão na fase de montagem e que foi oriunda de emenda parlamentar.
A questão do recurso seria destinado inicialmente para a assistência e a parte predial, que hoje tem muita dificuldade predial, teto, chão, leito, enfermaria. Basicamente, boa parte assistencial.

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