quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Central de Regulação Regional Metropolitana é portal para vida ou morte.

FILA DE ESPERA NA CERTA, PÕE MUITOS PACIENTES EM CAIXÕES. UMA EFICIENTE ADMINISTRAÇÃO SALVARIA VIDAS E MAIS VIDAS.
Por Alcy Maihoní
A Secretaria de Estado de Saúde + Subsecretaria de Atenção à Saúde + Superintendência de Regulação, juntas tem que promover uma reforma imediata em suas operações e a Prefeitura de Nova Iguaçu através da sua Central Municipal de Regulação e que possui forte assento no CISBAF, é pertinente ter voz mais firme, pois existe um numero desconhecido de pessoas que morrem de tanto esperar, a qual suas doenças evoluem com o passar do tempo, sem a continuidade do tratamento. Logo vejo (e não é de hoje) como é macabro o Sistema de Procedimentos de Alta Complexidade à Central.
Vou tentar resumir o que ocorre: Paciente após se consultar e verificar  resultados (não lá muito bons), de seus exames e parecer médico que o encaminha para dar entrada a mais exames complementares, na Unidade de Saúde Policlínica Dom Walmor em Nova Iguaçu, e com o devido formulário preenchido e demais documentos necessários, ouve da atendente de que não há previsão de chamada. Ninguem do setor, sabe informar qual mês o paciente receberá telefonema de agendamento. Pode demorar, três, quatro, seis meses ou mais.
Até lá quem sofre de coração ou outra enfermidade aguda, morre sem ao menos ser atendido. Tem pessoas que deram entrada em setembro de 2016 e retornando em novembro, a atendente disse que estavam chamando ainda, pacientes que deram entrada em abril/2016.
Secretário Estadual de Saúde e Prefeito, Rogério Lisboa tem que darem um "jeito" nisso, para que seja agilizado tais procedimentos. Caberia ao dar entrada o paciente (usuário do SUS), saber sua posição na fila de espera. Caberia também as instâncias fiscalizadoras cobrar por menos burocracia e uma logística de excelencia.

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