Como se não bastassem a crise econômica, política e social que assola o Brasil ao longo de algumas décadas. Temos agora que enfrentar com coragem e positividade a pior das crises que é esta desenfreada pandemia. Contudo, para piorar estamos diante de frenética polarização político-partidária voltada para as eleições gerais que ocorrerá mais a frente e com isto, o movimento da não aceitação, por um lado da distribuição da vacina contra o Covid-19, e por outro lado a não aceitação do uso da combinação de Hidroxicloroquina e Azitromicina, esta tomando nocivo vulto.
As grandes mídias vêm
alimentando esta “guerra fria”, dando destaque a contagem de mortes após
algumas pessoas terem tomado a vacina e outras após uso destas medicações. E
num efeito dominó muitos internautas e até alguns especialistas vem commpartilhando e replicando massivamente
tais reportagens em grupos virtuais com intenções óbvias, mesmo que
indiretamente de atacarem apoiadores e opositores do Presidente da República, Jair
Bolsonaro, prestando assim enorme desserviço a sofrida e incauta população.
Este tipo de negacionismo era
até plausível no início do século passado, em que se deu inclusive o nascimento
da Revolta da Vacina. Hoje não cabe tal ignorância e desprezo pela ciência. Ciência
esta que trata do assunto com seriedade, estudo, pesquisa e trabalho com força
de propósito em salvar vidas. Teve e haverá baixas após qualquer tipo de medicações
e prevenções, pois logicamente a ciência no decorrer do processo experimental ocorre falhas e somado a resposta do complexo corpo humano que varia
de pessoa para pessoa em dado momento, torna o sistema imunizante resultados variaveis , ainda mais quando há patologias crônicas pré-existentes.
Temos que ser pragmáticos e apontar
sempre que as duas vacinas (outras chegarão) contra a Covid-19, disponíveis foram aprovadas e autorizadas para
uso emergencial, uma vez que estamos diante de um cenário caótico. Muitas vidas humanas perdidas e que primeiros passos foram dados, com certo atraso, porém é o que temos e precisamos positivar.
Quanto as medicações
alternativas tendo receituário médico é recomendável sim, porque não?
Enfim, nada é de caráter
obrigatório. Logo a tomada de decisão é individual, não sendo necessário induzir
ninguém e consequentemente jamais gerar pânico na massa. Já basta o que se vê diariamente na TV.
Alcy Maihoní