Quem passa em frente ao prédio do Centro de Operações de Nova Iguaçu (Conig), na Avenida Governador Roberto Silveira, na região central da cidade, até imagina que por trás das paredes brancas e azuis estão funcionários públicos trabalhando no monitoramento das vias da cidade e auxiliando às polícias Civil e Militar na segurança. Mas é tudo miragem. O local, inaugurado há quase três anos — ainda no governo passado — virou um grande elefante branco. E as 76 câmeras instaladas nas principais vias do município, com o objetivo de monitorar acidentes e possíveis crimes 24 horas por dia, estão desligadas.
O Conig foi inaugurado no dia 22 de março de 2016, com 76 câmeras instaladas em pontos do Centro e adjacentes de Nova Iguaçu. Na época, todas as imagens captadas eram interconectadas para visualização e análise na sala de controle, em um telão composto por 14 telas de vídeo wall, de 55 polegadas cada. O investimento foi de R$ 3,6 milhões. Deste valor, R$ 700 mil foram do município.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Para matar este elefante branco e fazer a Conig voltar a funcionar a palavra de ordem é união.
Deve o CONSEG/CCS/CÂMARA atuarem na direção desta demanda.
Exigir a criação, estrutura e diretrizes do GGIM. Em 2014 li a minuta do decreto e achei documento de suma importância para a cidade. Porém, até hoje não foi decretado.
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