Neste
seu primeiro mandato é constatado um acumulo de insatisfações e de incertezas,
cuja gestão vem empurrando com a barriga em dar soluções aos problemas graves
existentes. Problemas estes de toda ordem e até relatadas de forma informal segundo pelos próprios docentes. Muitos que sofrem assedio moral no trabalho, se calam
por medo de represálias.
As
demandas são muitas, tais como: Falta de professores, estrutura física altamente
precária dos imóveis, muitos deles alugados. Há dificuldades no transporte
escolar, atrasos no pagamento de terceirizados que afeta a parte administrativa
e operacional das escolas, entre outros.
Foi
realizada uma licitação (2017/016.976) em dez/2018, cuja empresa vencedora iria
realizar obras de reformas e manutenção em TODA A REDE, no valor de R$15.935.025,09.
Todavia, prefeito ficou de atender inicialmente 30 unidades entre as 142
escolas existentes. Mas, a própria Secretária de Educação afirmou que há uma
equipe de manutenção, porém não dá conta da rede toda. Entretanto, que equipe
estava se referindo? Equipe própria da SEMED ou a equipe da empresa que ganhou
a citada licitação?
Cadê
a força tarefa de obras neste ano letivo e que não há aulas?
Se
a figura não realizou nos três primeiros anos de governo com aulas e neste ano
sem aulas, o caminho é a população pensar na renovação para os próximos quatro
anos.
Fato
exposto, como então estes diretores e diretoras vem dar apoio a este prefeito
que quase nada realizou de concreto em todo seu mandato? Estão criando um abismo no que se refere
gestão e participação familiar.
Penso
ser uma covardia e desrespeito com o corpo docente, discente, com os pais de
alunos e com os alunados este tipo de fechamento aberto e escancarado em troca
do não sei o que.
Alcy
Maihoní
Ex-conselheiro
de educação
segmento pais de alunos
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