NO AFÃ DA CRÍTICA ALGUMAS PESSOAS, SEQUER PESQUISAM.

SOU DEFENSOR DA OBRA DO RESERVATÓRIO DE RETARDO SENDO CONSTRUÍDO NA ÁREA DA VIA LIGHT

Por: Alcy Maihoní

Próximo às torres da Light, no bairro Jardim Alvorada, a prefeitura esta realizando, desde o início do ano passado a obra de reservatório de retardo, drenagem e limpeza de valões. Inclusive, no mês de abril/2015, fiz aqui neste blog, um comentário a respeito. Estive recentemente com o secretário municipal de meio ambiente (SEMUHAM), e me passou que dará agilidade no empreendimento e colocará uns tapumes, afim de cercar a área, dando maior segurança aos moradores locais.

Existe uma “caxumba de críticas”, vindas de algumas pessoas opositoras ao prefeito Nelson Bornier e estão descendo o sarrafo no gestor e nesta obra, alertando nas redes sociais da internet dos riscos eminentes das pessoas que residem próximo de adquirirem a dengue, zika e a chicungunha. Não sou governo, porem desejava que o mesmo se explicasse tecnicamente através da secretaria de meio ambiente e da saúde do porque desta importante obra. Mas, sinto no dever de informar que:

  1) Toda ação prevencionista para conter as enchentes são positivas, jamais negativas, porem se forem feitas de forma correta e não paliativa. Após conclusão desta obra, moradores de áreas ribeirinhas vão sentir a qualidade da obra. Destacando aqui que previamente a Associação de Moradores da localidade segundo o secretário, foram consultados e concordaram com as obras.

   2)  Se os reclamantes pesquisassem melhor, saberiam que a atual situação deste reservatório, não fornece perigo relativo a esta epidemia que assola o país. Uma vez que o A.aegypti só deposita seus ovos preferencialmente em águas limpas. Suas larvas não conseguem sobreviver em reservatórios poluídos, com dejetos e muita matéria orgânica. (fonte: IOC/Fiocruz). Ao contrário do pernilongo doméstico (Culex quinquefaciatus) que se reproduzem na água suja. Existe um estudo paralelo de que o A.aegypti poderia estar se desenvolvendo em águas sujas, mas ainda esta na esfera da especulação.

Cabe, agora os legisladores da cidade, fiscalizar e cobrar tal conclusão das obras, e certificar-se de que haverá um tratamento da água, antes de ser despejada no rio.

Cabe os moradores também o monitoramento e o cuidado de não serem vítimas de politiqueiros oportunistas que pululam em nossas comunidades de 4 em 4 anos.