sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Saúde Pública de Nova Iguaçu sofre por falta de organização.

Mulheres iguaçuanas usuárias do SUS padecem nas mãos de pessoas despreparadas quando em busca de tratamento médico.
Vejam o relato de uma moradora residente do bairro DANON:

“Após conseguir uma consulta médica no posto da Clinica da Família no Jardim Nova Era, no ano passado, obtive o encaminhamento para realizar o Exame de Ultrassonografia das Mamas, que fora agendada para terça-feira (4), na UPA de Comendador Soares.  Chegando ao local, fui informada para minha surpresa que a pessoa que faz o procedimento não trabalha mais na unidade e que além disto, as terças-feiras não é dia de atendimento. Fui orientada a retornar na Clínica da Família para “remarcar” o exame.”

COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Impressionante como se faz o povo de palhaço...Fato relato por moradora, daqui do bairro que não quis se identificar, não foi caso isolado. Contou que além dela, outras mulheres tiveram que retornar sem fazer importante exame. Então algumas perguntas vão surgindo, como por exemplo, do porque a própria UPA não remarcou? Que tipo de integração é essa, uma vez que existe a tecnologia digital? 
A pessoa para marcar ou remarcar um exame, tem que acordar cedo para pegar senha no posto (limite de senhas distribuídas 14) e o gasto de condução daqui do Danon, para Comendador Soares é de 2 (duas) passagens, uma vez que a cidade é carente de linhas de ônibus interbairros. Finalizo aqui que tanto o Conselho Municipal de Saúde, como  Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores tem por atribuição inspecionar e cobrar maior organização por parte da Secretaria Municipal de Saúde, que infelizmente vem ao longo dos anos deixando à desejar. Esperava mais ao menos também no quesito fiscalização

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