INEA ABANDONA VÍTIMAS DA ENCHENTE
Outro dia, entregaram-me um pequeno jornal chamado “Jornal Popular”, cujo titulo acima chamou atenção. Reportagem do Jornalista Glauco Rangel informando que o Instituto Estadual do Ambiente – INEA cadastrou centenas de famílias da Baixada Fluminense objetivando reassentamento, porem um ano depois, as famílias permanecem residindo nas mesmas áreas de risco. A execução do Projeto Iguaçu está sendo muito questionada, por integrantes dos Comitês Locais de Acompanhamentos (CLAs) e demais Lideranças de D.Caxias, Mesquita e Nova Iguaçu.
A questão dos reassentamentos é o ponto mais critico que o INEA vem enfrentando desde o inicio da 1ª fase e pelo andar da carruagem, irá se estender para a 2ª fase também. O fato é muito grave, pois envolve inúmeras vidas, somente aqui em Nova Iguaçu a varias áreas de risco eminente. A prefeitura deve priorizar ações integradas com o Governo do Estado exigindo soluções rápidas. Caso contrário, haverá mais tragédias, podem acreditar!
Aqui no Danon sequer houve cadastro das famílias que vivem próximo a encosta da Serra de Madureira. Deveríamos ter um mapa geotécnico apontando as áreas de risco, a Defesa Civil deveria ser mais presente nas comunidades. As coisas são difíceis em Nova Iguaçu, tudo é complicado. A comunidade está apreensiva e não é por menos.
Gostei de ler este jornal, a matéria é 10, as indagações e questionamentos do pessoal da Federação das Associações de Moradores de Duque de Caxias (MUB) são pertinentes e o INEA deve reavaliar suas ações e colocar o Projeto em execução conforme cronograma inicial, sem desmembramentos ou alterações.
Nossa reivindicação: QUEREMOS AUDIENCIA PÚBLICA DO PROJETO IGUAÇU/PAC 2 EM NOVA IGUAÇU. ALÔ VEREADORES VAMOS AGIR!!!
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