PM troca tiros com bandidos e leva a melhor no confronto
Ontem, uma perseguição policial com troca de tiros, no Bairro Danon, em
Nova Iguaçu, resultou na prisão de dois suspeitos, Eduardo Vitorino Leitão, 19
anos, e um menor de 17 anos, baleado de raspão, e na morte do gerente da favela
da Ficap, Jardim América, conhecido como M.K. Também foram apreendidos 1
pistola 9 mm com numeração raspada, 2 rádios transmissores, 2 granadas, 717
sacolés de maconha, 408 cápsulas de cocaína, 515 sacolés cocaína, 273 pedras de
crack e 93 frascos de cheirinho da loló.
Uma denuncia anônima ao 20º BPM (Mesquita) levou a Patamo da 4ª CIA (Nova Iguaçu) junto com policiais do DPO de Cabuçu ao local. De acordo com a denuncia os bandidos haviam estendido um lençol no final da Rua Mauricio Danon e separavam as drogas.
Os bandidos fugiram para dentro de um matagal, quando houve uma intensa troca de tiros. Logo após o menor ser baleado, ele e Eduardo decidiram se render e seguiram em direção aos policiais os informando que havia um terceiro elemento, o M.K, que possuía uma pistola 9 mm e estava no alto do morro, baleado. Os policiais levaram o menor ferido e M.K para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas M.K não resistiu.
Segundo os policias, as autoridades dizem que no Bairro Danon não existe mais tráfico, mas esse ano já foram feitas quatro ocorrências.
O bairro Danon ficou conhecido após o caso do menino Juan, morto em uma troca de tiros entre policiais militares e traficantes, no dia 20 de junho de 2011. Na época o corpo de Juan chegou a ser exumado em 17 de agosto, a pedido da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, que tinha dúvidas sobre a identificação, uma vez que a primeira perícia identificou o corpo como sendo o de uma menina. Mas a nova perícia confirmou que o cadáver era de Juan. Somente no dia 28 de outubro o corpo do menino Juan foi novamente enterrado no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A história do jovem, de 11 anos, ganhou o noticiário e continua sem resolução.
Uma denuncia anônima ao 20º BPM (Mesquita) levou a Patamo da 4ª CIA (Nova Iguaçu) junto com policiais do DPO de Cabuçu ao local. De acordo com a denuncia os bandidos haviam estendido um lençol no final da Rua Mauricio Danon e separavam as drogas.
Os bandidos fugiram para dentro de um matagal, quando houve uma intensa troca de tiros. Logo após o menor ser baleado, ele e Eduardo decidiram se render e seguiram em direção aos policiais os informando que havia um terceiro elemento, o M.K, que possuía uma pistola 9 mm e estava no alto do morro, baleado. Os policiais levaram o menor ferido e M.K para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas M.K não resistiu.
Segundo os policias, as autoridades dizem que no Bairro Danon não existe mais tráfico, mas esse ano já foram feitas quatro ocorrências.
O bairro Danon ficou conhecido após o caso do menino Juan, morto em uma troca de tiros entre policiais militares e traficantes, no dia 20 de junho de 2011. Na época o corpo de Juan chegou a ser exumado em 17 de agosto, a pedido da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, que tinha dúvidas sobre a identificação, uma vez que a primeira perícia identificou o corpo como sendo o de uma menina. Mas a nova perícia confirmou que o cadáver era de Juan. Somente no dia 28 de outubro o corpo do menino Juan foi novamente enterrado no Cemitério de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A história do jovem, de 11 anos, ganhou o noticiário e continua sem resolução.
Fonte: Jornal de Hoje – O diário da Baixada
COMENTÁRIO
DO MAIHONÍ – A mão do Estado
vem atuando de forma implacável no bairro, mas falta sistema de abastecimento
de água (CEDAE NÃO EXISTE POR AQUI), falta obra na encosta da Serra de
Madureira e limpeza dos valões (Cadê o Projeto Iguaçu?), falta transporte
público (mais linhas de ônibus intermunicipais). Estrada de Madureira (RJ-105) deveria ter o mesmo tratamento estrutural como da Via Light, pois também é de responsabilidade do Estado.
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