Ontem (20) na sede da Federação das Associações
de Bairro de N. Iguaçu –MAB, ocorreu a reunião com Coordenadores da Casa da
Cultura – Centro de Formação Artística e Cultural da baixada Fluminense, Letícia
Oliveira e Delmar José Cavalcante. Entidade esta que está a seis meses
desenvolvendo junto ao INEA o trabalho técnico social do Projeto Iguaçu na
Baixada Fluminense em substituição da FASE-RIO. Objetivo do encontro é a reorganização e
formação dos Comitês Locais de Acompanhamento do Projeto Iguaçu em sua SEGUNDA
FASE, onde tudo indica que desta vez as obras de desassoreamento e urbanização
das margens da bacia hidrográfica do RIO BOTAS se efetivará.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Minha participação neste
encontro teve o objetivo de garantir a Associação de Moradores do Bairro Danon
a estar inserido neste Comitê de acompanhamento que nada mais é espaço de
participação social e monitoramento. Temos no DANON o trabalho a ser realizado de
CONTENÇÃO DA ENCOSTA, REFLORESTAMENTO E DESASSOREAMENTO, LIMPEZA E URBANIZAÇÃO
DOS DOIS PRINCIPAIS VALÕES (que na verdade são afluentes do Rio Botas) que
deveria ter sido concluido na 1ª fase do projeto, mas por questões “politiqueiras”
não se realizou. A garantia da presença da CEDAE, paralelamente ao PROJETO é
uma das nossas reivindicações.
Nova Iguaçu, graças a atuação de algumas
lideranças locais está tendo nova chance de receber tais intervenções, são 23
bairros a espera de obras estruturantes e de qualidade. Espero que em 2013, A
prefeitura e os novos legisladores façam seu dever de casa, pois a prioridade a
meu ver é trabalhar a Serra de Madureira, para que as fortes chuvas não venham
causar óbitos e destruições. O que ocorreu em 2006, não pode repetir. Até na
negligencia há limites.
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