domingo, 10 de fevereiro de 2013

RECEBI, LÍ, CONCORDO E COMPARTILHO:

QUE O PASSADO ORA PRESENTE SEJA POSITIVO PARA O FUTURO.

 Há muito tempo não assistimos uma reviravolta na camará de Nova Iguaçu onde de certa forma ocorria conivências entre o executivo e legislativo com prestações de favores, o legislativo que a maioria dos vereadores empregavam parentes e amigos, cabos eleitorais.

O executivo abria as portas em troca de aprovação de contas e leis que favoreciam aos propósitos de secretários e outros imbuídos de cargos de comando, na maioria das secretarias onde coronéis aquartelavam-se contra os contribuintes.

Na área da saúde vereadores eram os proprietários dos postos onde seus familiares, e amigos ditavam as regras do atendimento médico, e a quem deveriam dar ou não prioridade, como no próprio PAM DOM WALMOR, onde os funcionários (cargos de vereadores) esnobavam.

Quantas denuncias fiz neste e nos jornais como o Jornal HOJE denuncias estas que devem estar nos arquivos da redação do mesmo,alguns vereadores eu os disse que seriam de um só mandato,como meu amigo Wilson Carvalho por não saberem escolher seus assessores, e família não reelege.

Espero que o atual presidente nosso amigo Mauricio Moraes busque dar uma olhadinha na questão dos quatrocentos Milhões do Previni, e da isenção desta divida (rombo) efetuado pelo SENADOR quando prefeito, de Nova Iguaçu, é muito dinheiro para isentar, se fosse o débito de um contribuinte?

Com esta gama de profissionais Iguaçuanos, e vereadores que já mostram de imediato que vieram para beneficiarem a cidade, o prefeito Nelson Bornier começara a retirar do marasmo que permaneceu durante muito tempo o crescimento da cidade.

Como já disse anteriormente, a cidade esta livre dos turistas que durante anos permaneceram no comando, e dos coronéis que fizeram do paço Municipal seus quartéis, julgando-se intocáveis por exibirem suas patentes para os contribuintes.

E de incompetentes que somente queriam levar vantagens e humilhar aos funcionários concursados, e outros na área da saúde que buscavam fazer de palhaços pessoas que buscavam assistência médica, e eram ignoradas pelos afilhados de vereadores que chefiavam postos e o PAM.

Jorge Ruas Radialista.

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