Dez anos atrás, no governo da então prefeita Sheila Gama existia um pequeno esforço governamental, devemos relembrar e reconhecer na política do meio ambiente. Tanto é que na ocasião Nova Iguaçu recebeu em arrecadação de ICMS-VERDE a quantia de R$ 5,98 milhões, por preservar o meio ambiente. Cidade ficou em primeiro lugar na Baixada e no quarto lugar estadual na arrecadação do imposto ambiental.
Dias atuais 2022, ICMS-VERDE é o farol ligado que atrai a ganância de
muitas aves de rapina e que nada fazem de útil pela cidade. Já é fato notório
de que existe um propósito de “ambientalistas” lotados na prefeitura e lá do
INEA/Estado de se criar uma nova Unidade de Conservação - UC na região
de Tinguá, localizada no extremo noroeste do município de Nova Iguaçu.
Iniciando em Rio D’Ouro
até a região de Xérem (Duque de Caxias), passando pelo entorno da zona de amortecimento da
Reserva Biológica de Tinguá. Prefeitura e Inea, há tempos não dão conta das UC
existentes, cujo quesito preservação e segurança, deixa muito à desejar que dirá, criar mais uma e pior num local determinantemente inviável. No mínimo antes de mais nada, cabe uma Consulta Pública no formato presencial com a comunidade local e com a ampla participação das sociedades civis organizadas que atuam direta e indiretamente com o meio ambiente e com o turismo da cidade.
Atenção ambientalistas Iguaçuanos, fiquem antenados!!!
Alcy Maihoní – Ex-conselheiro de Meio Ambiente NI
Nenhum comentário:
Postar um comentário