sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Consequencia de atuação rigorosa contra o crime.

Matéria de: Athos Moura e Jorge Antonio Barros, O Globo


A juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal, 44 anos, foi assassinada no início da madrugada desta sexta-feira quando acabava de chegar em casa na Rua dos Corais, em Piratininga, Região Oceânica de Niterói. Segundo testemunhas, dois homens numa moto efetuaram os disparos antes mesmo que ela saísse do carro, um Fiat Idea.

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebelo dos Santos, que esteve no local do crime, afirmou que admite a hipótese de a juíza Patrícia Acioli ter sido assassinada em consequência de sua atuação rigorosa contra grupos de extermínio formado por policiais militares.

Em setembro de 2010, Patrícia expediu os mandados de prisão de quatro policiais militares acusados de participar de um grupo de extermínio, que teria executado 11 pessoas, em São Gonçalo.

"Ela exercia a função de juíza há cerca de 20 anos."





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