Não está havendo prioridade do executivo e legislativo sobre esta questão. Cidade carece de tudo, por exemplo de uma Guarda Municipal. Infelizmente a realidade iguaçuana é dolorosa!!!
Para início de conversa: É obrigação da Gestão municipal e estadual chegar aos 4 cantos da região com informações e ações efetivas sobre segurança pública.
A Lei sobre Segurança Pública deve ser discutida e debatida a exaustão e evitando assim medidas simbólicas e paliativas, que em nada afeta a vida da população. Dá enjoo, verificar discursos sem direcionamento satisfatório. Discussões repetitivas que ressurge de tempos em tempos, onde não possui sequer ações pró-ativas.
População deve receber informes sobre o Sistema Único de Segurança Pública e sobre o Fundo Nacional de Segurança Pública, pelos diversos meios de comunicação. As reuniões de pequenos grupos de autoridades e de representatividade da causa, à contar dos últimos 8 anos, até presente data, por mais boas intenções que possam ter, estiveram ou vivem ainda, dentro de estranha bolha trocando diálogos superficiais. Quem está de fora, percebe muito bem estas dinâmicas.
Urge, que o assunto venha extrapolar certos limites de entendimento entre o fator participativo e social, diante do trator governamental. E a alavanca que facilmente pode romper esta barreira é o comprometimento de ações, somada a total transparencia na publicação dos encamimhamentos aprovados.
Enfim, para ser mais exato, digo que as reuniões em portas fechadas são positivas para alinhar aspectos de organização e de planejamento apenas. Entretanto, reitero para que se tenha eco, imprescindível sairem da "bolha" para espaços maiores, até que as comunidades das periferias tomem ciencia do que estão realizando a respeito desta importante política pública. A roda anda com muita velocidade e temos agora em discussão o Projeto de Lei Anticrime. Mais uma questão para a população absorver.
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