Segue as informações que o Dr. Paulo Porto, cardiologista apresentou para o Programa Opinião no Ar, falando dos riscos de miocardite que estão escritos na própria documentação da Pfizer.
“Eu trouxe aqui, inclusive, é o documento que a Pfizer submeteu ao FBI. É um documento de 80 páginas. Eu trouxe aqui a 11 primeiras falando sobre essa vacina, então me permita ler aqui brevemente na página 11 deste documento. Volto a dizer, submetido pela própria Pfizer, se os colegas de bancada quiserem. Depois eu passo para vocês. Eu trouxe uma cópia para todos. É o número de participantes no estudo clínico. É presente que foi apresentado é muito pequeno para detectar qualquer risco potencial de miocardite associada a vacinação e sua própria indústria. Falando de estudos de longo prazo de segurança da vacina contra o Covid-19 em participantes de 5 a 12 anos de idade. Serão realizados. Após o início da administração das vacinas. Incluindo estudos de 5 anos de follow-up que avaliaram seqüelas de miocardite, pericardite pós vacina, veja é, existem: Aí. Você e no documento que você precisa fazer estudos. Das seqüelas de miocardite? Você implicitamente está assumindo que ocorrerão miocardites, ta! E segundo lugar existe um conceito epidemiológico que é pouco divulgado, que se chama nt. Que é o número necessário para tratar o que é isso? Quantas pessoas eu preciso fazer? Aquela intervenção que eu estou propondo para evitar uma morte? Então o nt calculado da Pfizer nesta faixa etária é de 1.000.000. Ou seja, eu preciso administrar 1.000.000 de doses para evitar o óbito de uma criança, ok? Qual que é o problema disso? Eu estou esperando que a cada 100.000 doses eu tenha um caso de miocardite. E desses 40% podem evoluir para insuficiência cardíaca. Então, quando a gente se atém simplesmente aos números, não compensa.”
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