A Sociedade Civil dentro desta discussão.
É muito louvável e heroico o empenho dos parlamentares fluminenses de brigar por uma fatia maior dos royalties do pré-sal [com segundas intenções ou não]. São cifras em torno de R$ 7 bilhões de reais por ano, mas o Governo vem articulando e estabelecendo esta partilha e este valor cai para menos de R$ 2 bilhões de reais. Dissidências a parte, mas o que venho expor aqui é que seja este tema discutido juntamente com a Sociedade Civil Organizada, o destino e controle final destes recursos.
Tudo bem que ainda seja cedo para que tenhamos um diagnóstico preciso sobre o que caberá ao nosso municipio, mas desde já podemos agendar reuniões, seminários, para debater as futuras intervenções oriundas destes royalties. Esta mobilização deve ser encarada de forma emergencial. Sabemos é claro que o beneficio desta exploração e do Fundo Social só irá acontecer no final do mandato do sucessor do Lula e se tudo ocorrer dentro do previsto cronograma da Petrobrás, mas em matéria de política pública [educação, saúde, mobilidade urbana, entre tantas outras] aqui em Nova Iguaçu, tem que ser tratada realmente com muita urgencia, mesmo porque a cidade encontra-se as traças a muitos anos, nas áreas periféricas então nem se fala.
Bem, seja qual for o percentual estipulado que nos cabe [ se é que o Estado irá repassar este quinhão a baixada...], quando chegar à época é melhor estarmos já inseridos neste cenário político, para se fazer um controle social com seriedade em prol do povo iguaçuano que tanto merece.
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