No princípio, era favorável e defendia o isolamento social total, diante desta pandemia do COVID-19. Hoje não mais!
Sou contra o isolamento sem sintomas do vírus. Lógico que se alguém começar a sentir os sintomas da contaminação, neste caso é necessário procurar se isolar.
Cabe o Estado investir maciçamente em testes de diagnóstico. Realizar preparação para melhor atendimento de casos graves. Equipar UTIs, vitaminar os postos médicos, clínicas da família, principalmente as que estão localizadas nas periferias, distantes de hospitais de campanha.
Da economia: O SEBRAE já informou que devido a este isolamento imposto a sociedade, impactou em 600 mil pequenas empresas fecharam (faliram). Logo, é fundamental governador e prefeitos revogarem seus decretos. Caso, contrário o índice de suicídios e de violência irá crescer substancialmente. Sem falar que o Rio já se encontra colossalmente endividado.
Por fim, digo que para matar os carrapatos, não precisa sacrificar o cão.
Foi divulgado que teve recentemente 02 (duas) mortes por vírus chinês, na Favela da Rocinha. Autoridades falam em escala de pico deste vírus a partir deste mês de abril, porém sabemos que o alerta que veio da China é de janeiro. Acredito que o vírus não se expandirá de proporções apocalíptica, como afirma alguns "terroristas de internet".
A Rocinha maior favela do País possui população estimada que ultrapassa 69 mil habitantes, numa área de 95 hectares. Fonte IBGE 2010
Alcy Maihoní - Ex-delegado participante de Conferência Municipal de Saúde da Cidade de Nova Iguaçu.
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