INTEGRANTES DA COMISSÃO EXECUTIVA DO FÓRUM REGIONAL COBRAM
ATRASO DO PROJETO EM NOVA IGUAÇU/RJ.
NÃO EXISTE DOCUMENTO OFICIAL (CONVENIO/PARCERIA) ENTRE
PREFEITURA E INEA/ESTADO. (???)
Por Alcy Maihoní
Com Adriano Naval e Rogerio Gomes |
PROJETO IGUAÇU – RIO BOTAS/NOVA IGUAÇU: Incluído no Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal – tem como objetivo o
controle de inundações e a recuperação ambiental das bacias dos Rios Iguaçu,
Botas e Sarapuí, na Baixada Fluminense. O projeto abrange os municípios de
Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova
Iguaçu e o bairro de Bangu na zona Oeste do Rio de Janeiro.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Sendo um dos integrantes, desta comissão
compareci no dia 29 de maio a esta reunião que visava apenas apresentação do
site www.projetoiguacu.com.br , porem alguns questionamentos de cobranças foram formuladas. Representando Nova Iguaçu, falei
a todos os presentes que meu papel aqui é de assegurar que os 23 (vinte e três)
bairros, que faz parte do Comitê Local de Acompanhamento nº 2, sejam
contemplados (em resposta o Coordenador, dize que todos os bairros serão
beneficiados). Pois o projeto não terá efeito prático se o estado vier deixar
de lado qualquer trecho do rio. Todos nós sabemos que é impossível o
desassoreamento se não for na sua totalidade.
Em pé ao centro: Irinaldo Cabral dando explicações |
Fiz algumas indagações ao Sr. Irinaldo Cabral,Coordenador Geral
do Projeto Iguaçu, funcionário do INEA:
Qual a soma de recursos a ser aplicado em Nova Iguaçu?
Como fica a metodologia quanto aos prazos?
Sobre o convenio/contrato entre prefeitura e estado?
EIS A RESPOSTA:
Irinaldo – “ Sobre o atraso o problema tem, todo um levantamento
de um projeto que esta sendo elaborado, autorizado pela Caixa Econômica Federal
e paralelo a isso a liberação e legislação do Tribunal de Contas e a própria demora
em elaborar o projeto. Não depende só da nossa intenção e vontade, tem vários
percalços, que levam a atrasar a obra. No pais inteiro existe uma demanda
reprimida muito grande na engenharia, mas a gente esta trabalhando para que no
2º semestre possamos estar realizando as
intervenções.
Os recursos estão liberados pela Caixa, R$460 milhões para o PAC
2, FASE 2 e boa parte será para Nova Iguaçu”.
Solicitei vistas de documentos sobre convenio/contrato entre a
prefeitura de Nova Iguaçu e INEA/Estado, o mesmo foi explicito em afirmar que
NÃO EXISTE NENHUM DOCUMENTO OFICIAL entre as partes.
Diante do exposto devo registrar aqui, que sem oficialização de
documentos, este projeto esta fadado ao fracasso e todo recurso aplicado será
via de regra, jogado rio abaixo.
É muito de se estranhar que na época eleitoral em seu plano de
governo, o prefeito atual apresentou plano de governo onde iria instituir
programa de limpeza permanente da rede de drenagem, através de desobstrução
preventiva das galerias, rios e canais com atuação conjunta com o governo do
estado, visando continuidade e conclusão do PROJETO IGUAÇU-BOTAS.
Finalizo que no Plano Diretor Participativo em seu art. 15, § 2,
inciso IX, por si somente não basta. Deve haver integração entre os dois entes
federados.
O combate as enchentes é assunto sério que somente em união de
esforços se consegue minimizar os transtornos causados pelas fortes chuvas.
Abaixo relação dos bairros iguaçuano a serem segundo o Projeto
base contemplados:
Bairro da luz; Carmari; Ceramica; Comendador Soares; Crachinha; Danon; Engenho Pequeno; Jardim Iguaçu; Jardim Nova Era; Jardim Palmares; Jardim Pernambuco; Jardim Tropical; Kennedy; Moquetá; Nova América; Ouro Verde; Ponto Chique; Posse; Rancho Novo; Rosa dos Ventos; Santa Eugênia; Viga e Vila Operária.
ATENÇÃO: Moradores e lideranças dos bairros
supracitados fiquem antenados e cobrem depois que as fortes chuvas de verão
cair, não venham se lastimar!
jardim palmares NAO TEM NADA RUAS SEM ASFALTO SEM SANEAMENTO NIQUEM FAS NADA FAVOR FAÇA AUGO
ResponderExcluirasfalte ruas do palmares po favor
ResponderExcluir