sábado, 16 de novembro de 2019

Nova Iguaçu carece de mais comprometimento com a vulnerabilidade social e a segurança pública.

Uma análise crítica da audiência realizada na CMNI.
Por Alcy Maihoní
Na audiência pública de segurança (13), promovida pela Comissão de Segurança Pública e Prevenção à Violência, após ouvir atentamemte, todos que usaram do direito de fala e diante da triste realidade do município, para mim ficou mais do que claro da extrema necessidade da Secretaria Municipal de Segurança, tendo a frente o coronel Roberto de Oliveira Penteado, junto ao prefeito Rogério Lisboa instituir o Gabinete de Gestão Integrada Municipal de Segurança Pública - GGIM. Inclusive na minha fala na tribuna levantei esta questão e do porque até hoje não foi fora criado. Primordial a cidade possuir ações conjuntas dos órgãos de segurança. 
A situação cabulosa de 2 (dois) ônibus (0Km), que a cidade recebeu em 2016 e que estão largados num terreno enferrujando e sendo depenado, nunca utilizado, cabe aqui processo por negligência e descaso com a coisa pública. Esta patifaria administrativa esta custando hoje em torno de R$ 1 milhão e 200 mil reais e somando com outros equipamentos desaparecidos, significa 15 milhões de impostos do povo jogados no ralo. 
Outra situação, que causou meu estranhamento foi a surpreendente declaração do representante da prefeitura, que na mesa afirmou que existe o Plano Municipal de Segurança. Documento este que pelo que sei, não teve nenhuma reunião, fórum ou qualquer outro evento oficial de discussão de forma participativa com as sociedades civis organizadas na sua elaboração. Como pode isso?
Enfim, ressalto que as autoridades do executivo e legislativo façam suas obrigações e tire do papel o GGIM, tornando mais firme as ações preventivas de fiscalização, defesa e segurança. Decreto existe, somente faltando pequenas adequações de atualização. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário