Por Alcy Maihoní
Ontem (09), estive no Ministério Público/N.Iguaçu
– Promotoria da Infância e Juventude. Desde que estourou aquele Relatório de
Auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, sobre os 05
(cinco) achados irregulares da conta específica dos recursos do FUNDEB-Nova
Iguaçu no período 2007 à 2009, na gestão do ex-prefeito Lindbegh Farias, na
cifra de R$ 25.724.801,85, estou sendo figurinha fácil de se achar nos
corredores deste Ministério e também na Câmara de Vereadores. Para quem torce o
nariz, não posso fazer nada, pois estou habilitado a estar lá cobrando
providências, pela justificativa legitima de ser pai de aluna da rede municipal
de ensino e claro como cidadão. Saí de lá satisfeito, pois o simples
questionamento que havia protocolado em julho deste ano, o promotor incluiu a
outra situação e anexou a um processo já existente. À tarde do mesmo dia estive
na sessão da Câmara de Vereadores e nós da plenária ouvimos em alto e bom som de dois vereadores que
os desvios do FUNDEB e empenhos não pagos pelo ex-prefeito ora citado, deixou a
própria imagem negativa, e grande mancha no município e no Estado. Foi apontado
como irresponsável e incompetente em não saber administrar o município.
Mas uma vez saí satisfeito de um prédio público,
pois um dos vereadores irá protocolar hoje (10) pedido com 22 assinaturas visando
abertura e a instauração da CPI DO FUNDEB. Folgo em saber que esse carcará está
em queda livre nas pesquisas de intenção de votos, conforme divulgação no Datafolha
e espero que o mesmo esteja diante da boa justiça dando as devidas explicações,
assim como muitos que assim como ele contribuiu direta e indiretamente, com
aqueles “achados irregulares”, segundo o próprio TCE-RJ.
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