quinta-feira, 23 de junho de 2016

Câmara de Vereadores: Afinal quantas cadeiras serão em 2017: 29, 21 ou 17

Na noite de terça-feira (21), estive assistindo a sessão da Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu. Dois assuntos se destacaram na tribuna. O primeiro foi abordado as isenções fiscais do governo do estado. E o outro assunto a discussão (ainda), sobre a redução do numero de parlamentares para 2017. No primeiro momento me senti como se estivesse na sessão da ALERJ e não em uma sessão municipal. Vereadores que usaram a tribuna falaram sobre a falta de pagamento dos servidores estaduais: policiais e professores. E praticamente crucificaram o Governador interino por decretar calamidade pública no Rio de Janeiro.
Na plenária eu gostaria mesmo era de ouvir questionamentos, projetos de lei e ideias direcionadas à cidade de Nova Iguaçu e não “notícias políticas e replicadas do estado”. 
Segundo o TCE-RJ, é fato notório que existe: Falta de planejamento para fazer a fiscalização tributária, omissão no monitoramento da arrecadação, ausência de um sistema informatizado para o controle das receitas e baixa capacitação de servidores responsáveis pela fiscalização. Esses problemas esta em todos os 91 municípios do Estado do Rio de Janeiro e a nossa Câmara de vereadores vêm a publico questionar unicamente a forma de gestão do governador interino...
Para quebrar o gelo, gostei da breve fala de um dos vereadores que nos coloca a reflexão sobre as críticas as concessões de benefícios fiscais. Citou algumas empresas que se instalaram na Dutra, por meio da política de incentivos, que possui objetivo de atrair empresas e ampliar as já existentes.

17 parlamentares para 2017 (aprovado em 1ª discussão): Um manifesto esta em vias de ser protocolado, com assinaturas de alguns vereadores para subir o numero de vagas. A coisa esta meia confusa na Casa do Povo. Uns querem 17, outro propõe 19, outros 21 e outros restantes que se mantenham as atuais cadeiras, 29. Um vereador foi taxativo em dizer que se não for reduzir, não será um tiro no pé e sim um suicídio.
Fecho aqui, compartilhando meu posicionamento: mesmo não havendo alteração de despesas na Câmara e analisando o grande território iguaçuano, penso que o numero 17 vereadores, é a melhor decisão.

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