Na noite de terça-feira (21),
estive assistindo a sessão da Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu. Dois
assuntos se destacaram na tribuna. O primeiro foi abordado as
isenções fiscais do governo do estado. E o outro assunto a discussão (ainda),
sobre a redução do numero de parlamentares para 2017. No primeiro momento me
senti como se estivesse na sessão da ALERJ e não em uma sessão municipal.
Vereadores que usaram a tribuna falaram sobre a falta de pagamento dos
servidores estaduais: policiais e professores. E praticamente crucificaram o
Governador interino por decretar calamidade pública no Rio de Janeiro.
Na plenária eu gostaria mesmo era
de ouvir questionamentos, projetos de lei e ideias direcionadas à cidade de Nova
Iguaçu e não “notícias políticas e replicadas do estado”.
Segundo o TCE-RJ, é fato notório
que existe: Falta de planejamento para fazer a fiscalização tributária, omissão
no monitoramento da arrecadação, ausência de um sistema informatizado para o
controle das receitas e baixa capacitação de servidores responsáveis pela fiscalização.
Esses problemas esta em todos os 91 municípios do Estado do Rio de Janeiro e a
nossa Câmara de vereadores vêm a publico questionar unicamente a forma de gestão do
governador interino...
Para quebrar o gelo, gostei da
breve fala de um dos vereadores que nos coloca a reflexão sobre as críticas as
concessões de benefícios fiscais. Citou algumas empresas que se instalaram na
Dutra, por meio da política de incentivos, que possui objetivo de atrair empresas
e ampliar as já existentes.
17
parlamentares para 2017 (aprovado em 1ª discussão): Um manifesto esta em vias
de ser protocolado, com assinaturas de alguns vereadores para subir o numero de
vagas. A coisa esta meia confusa na Casa do Povo. Uns querem 17, outro propõe
19, outros 21 e outros restantes que se mantenham as atuais cadeiras, 29. Um vereador foi
taxativo em dizer que se não for reduzir, não será um tiro no pé e sim um
suicídio.
Fecho
aqui, compartilhando meu posicionamento: mesmo não havendo alteração de
despesas na Câmara e analisando o grande território iguaçuano, penso que o
numero 17 vereadores, é a melhor decisão.
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