FÓRUM ELOS DE CIDADANIA

A ESCOLA NA GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A GESTÃO PARTICIPATIVA E INTEGRADA DE ÁGUAS E FLORESTAS DA MATA ATLÂNTICA

Por Alcy Maihoní

Evento ocorrido no dia 13 de setembro das 8h30min às 19h, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 

Mesa de abertura: 

Lara Moutinho da Costa (Superintendente de EA da SEA); Fábio Leite (Coordenador do Eixo Formal da Seam/SEA) e Marilene de Sá Cadei (Coord. Pedagógica do Elos de Cidadania).

Mesa 1 – debate/Educação na Gestão Ambiental Pública: Águas, Florestas e Resíduos Sólidos. Com o Prof. José Silva Quintas (Educador e ex-Coordenador da CGEAM/IBAMA) e Prof. Philippe Pomier Layrargues (UnB).

Mesa 2 – debate/A Escola na Gestão ambiental pública: Limites e possibilidades.

Com o Prof. Carlos Frederico B. Loureiro (FE – UFRJ) e Prof Rodrigo Lamosa (FE – UFRJ e Prof. Municipal de Duque de Caxias).

COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Na verdade por descuido próprio errei de evento, saí de Nova Iguaçu de manhã visando participar da IV Conferencia Estadual de Meio Ambiente, uma vez que estava na programação da realização no mesmo dia e local, porem somente no outro dia, verifiquei o engano referente ao horário e resultado: entrei no referido Fórum achando inicialmente estar na Conferencia, que coisa!!! 

Mas nada é por acaso e neste evento aprendi preciosas lições com as falas dos palestrantes e educadores que tiveram oportunidade de se expressar. Valeu a viagem até o bairro Maracanã.

A tônica do fórum foi os questionamentos de como a escola pode atuar em defesa da qualidade ambiental do território em que está inserida?

“A escola pode e deve ser protagonista no controle social, mas é preciso que sejam definidas as bases para isso”. Fabio Leite.

A tarde foram tirados Grupos de Trabalho para discussão do texto base “Carta do Rio de Janeiro: A Escola Pública na Gestão Ambiental.” Manifesto coletivo de educadoras e educadores pelo fortalecimento da instituição escolar enquanto sujeito ativo na Gestão ambiental pública.

GT Águas – Abordaram os problemas e conflitos socioambientais relacionados à gestão de recursos hídricos (incluindo as questões de saneamento e resíduos sólidos).

GT Florestas – Problemas e conflitos socioambientais relacionados aos usos de áreas de Mata Atlântica (incluindo as questões de saneamento e resíduos sólidos).

Enfim os problemas e conflitos apresentados tecnicamente, porem de forma simples, didática por sinal, na prática ocorre com frequência em Nova Iguaçu, uma vez que não existe uma política pública seria de alto nível sobre meio ambiente. Agora é acompanhar o desenrolar desta carta manifesto, que posteriormente vou com prazer compartilhar.

Nota: Por outro lado fiquei desmotivado em participar da etapa estadual da Conferencia, quem sabe na próxima eu esteja presente, mas apenas como observador.