GOVERNO E SOCIEDADE SÃO
RESPONSÁVEIS. HÁ PEQUENA CONTROVÉRSIA NISSO.
Jornal Correio da Lavoura,
exemplar nº 4.908, na coluna A Cidade, escrito por Thiago Rachid, o autor
sinaliza que o governo e sociedade são responsáveis por Nova Iguaçu não possuir
qualidade de vida. Se expressa dizendo que “ É óbvio que as coisas estão erradas
e é impossível crer que a causa é apenas a omissão do poder público”. Todo o
conjunto da sociedade iguaçuana colabora para esse quadro tenebroso. Mais
adiante complementa: “Nova Iguaçu é uma cidade que sofre muda e calada, incapaz
de gritar por ajuda”...
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Como assim não grita? Há controvérsias quanto
a atuação e participação da sociedade, na luta por melhorias, incontestavelmente a
presença da sociedade não pode ser desprezada, pelo menos nos últimos anos.
Foi colocado pelo autor da
matéria o período que compreende 2003 a 2012, como tenebroso e de engessamento
das atividades da prefeitura em paralelo a inercia da sociedade. Devo discordar
desta limitação de tempo, pois o POVO vem duramente sofrendo décadas após décadas,
não é de agora. Limitar esse tempo é politicamente incorreto.
Concordo que a sociedade possui
sua parcela de culpa, claro que tem, mas dizer que somos sofredores e incapazes
de gritar por ajuda não bate com a realidade.
Citarei alguns atos por exemplo dentro do período citado pelo autor: Ato pró-saúde; Primavera Iguaçuana; Fórum
Grita Baixada; Movimento Popular Iguaçuano. Para somar o que dizer dos nossos
gritos em outras frentes de luta... vamos rever os últimos 20 (vinte) anos até presente data, onde nossas vozes dentro das Conferencias municipais, estaduais e lá em Brasília
ecoam com as criações a aprovações de inúmeras propostas e moções em prol da
coletividade.
Quando levantamos o crachá estamos categoricamente gritando por
melhorias em nossa região, a questão é que infelizmente o governo não deseja ouvir, se faz de surdo.
Se não temos qualidade de vida
HOJE, encerro dizendo que a conta maior é do governo e não por falta de grito da sociedade. Diariamente pedimos S.O.S.
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