MAS A INSEGURANÇA HOJE ESTA
NUM ALTO NÍVEL, JAMAIS VISTO EM TODA A HISTÓRIA DA NOSSA CIDADE.
Por Alcy Maihoní
Da esquerda, para direita: Jayme (colégio Padrão); Claudia Moraes (Coordenadora dos CCS); Eu; Adriano Naval (Jd. Pernambuco) e Dr. Marcelo Lessa |
Os altos índices da
criminalidade Pós-Upps, na Baixada Fluminense divulgados pelos institutos de
pesquisas e autoridades que atuam na área, é fato bem conhecido e que não causa surpresa alguma. O que ocorre em diversos
bairros da periferia é que nos assusta. Mês passado, houve muitos encontros e
debates sobre o assunto: segurança pública, cidadania e direitos humanos, porem
populares reivindicaram as mesmas queixas de sempre: aumento de efetivo,
Batalhao de polícia exclusivo para Nova Iguaçu e por aí vai... em sentido contrário
vimos a baixíssima ausências e participações pelo lado governamental, onde
deveriam honrar seus mandatos, porem são figurinhas difíceis de se achar. Mas
de um tempo para cá, algumas atitudes positivas devemos por bem dar destaque. No
dia 19/11 estive em Mesquita/RJ e ouvi do Secretário Municipal de Assuntos
Estratégicos – SEMAS, Dr. Marcelo Lessa, representando a Prefeitura de Nova
Iguaçu que declarou que o Prefeito autorizou o estudo e a criação da Guarda
Municipal. E ainda que Nova Iguaçu ficou em 12ª colocação em todo o Brasil e único
município do Estado do Rio de Janeiro que foi contemplado com um Projeto
Federal para recebimento de um kit contendo 2 (dois) micro-ônibus (c/vídeo-monitoramento);
4 (quatro) viaturas e 4 (quatro) motocicletas. Em minha fala representando o
Conselho Municipal de Educação de Nova Iguaçu, louvo os esforços, mas que a
cidade não cabe mais a realização de “serviços paliativos” e que o Estado deve
se fazer mais presente.
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