Dignidade no atendimento da saúde pública
por Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr
No Japão, a mulher, quando descobre que está grávida, vai até um setor da prefeitura, que acessa um sistema de informática para saber onde ela mora, seu histórico de saúde e gestações anteriores. Então, a gestante é comunicada onde realizará o pré-natal, em qual maternidade ela terá seu filho, onde o bebê será acompanhado após o nascimento e até qual a creche ele vai frequentar.
Fonte: Jornal ZM Notícias.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: O Dr.
Luiz Antônio Teixeira Jr, secretário de Saúde de Nova Iguaçu declara em seu
artigo, publicado no Jornal ZM Notícias que um dos responsáveis pelo atraso da
saúde é a burocracia e coloca a necessidade de se repensar os processos na
obtenção de resultados. Ora, ora até aí “Inês é morta”.
Então nas Pré-conferencias e
conferencias da saúde (etapa municipal), em que tive a oportunidade de
participar a questão da operacionalidade foi amplamente colocado. Temos um
excelente Plano Municipal de Saúde, feito de forma democrática e participativa,
como manda o figurino. Mas pra que... se na prática 80% do que esta consolidada,
não funciona? Seria de fato a burocracia, ou a falta de comprometimento em
fazer as coisas funcionarem como se deve. Tenho minhas dúvidas quanto a isto,
pois burocracia se anula com ideias práticas e inovadoras que resulta no mesmo
resultado ou até melhores. Outro ponto que o Doutor coloca é a questão da
informatização e a informação como importante ferramenta para a ampliação da
qualidade, nisto concordo plenamente, pois temos que usar as técnicas e os
recursos tecnológicos que ora existem em nosso país. Não entendo como não o
fazem ainda, afinal o Brasil não esta tão atrasado assim. Quando não existia computador,
notebook ou tablet a saúde não era tão ruim, como a que temos hoje, apesar
destes e outros avanços. Sem controvérsias.
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