O deputado Jorge Picciani (PMDB) foi eleito com 65 votos favoráveis contra 5 votos contrários. A nova Mesa Diretora ainda conta com o deputado Geraldo Pudim (PR) na primeira secretaria e Wagner Montes (PSD) na vice-presidência.
Em seu discurso, Picciani prometeu agir como “um magistrado”. “Nesta cadeira da presidência não farei defesa do governo. Nossa meta é tornar este Parlamento ainda mais forte e transparante. Vamos fazer algumas adequações para enfrentar a crise”, disse Picciani, que alegou não ter “medo de manifestações”. “Vamos tirar a proteção das portas. Não temos que ter medo de manifestações. Vou entrar e sair pela porta da frente”, disse Picciani.
Ele também comentou sobre “medidas econômicas” para enfrentar a crise. O “corte na carne” vai começar pela chamada bolsa-educação, recebida por funcionários e usada para bancar o estudo dos seus filhos em escolas privadas. Cada um dos servidores e comissionados têm direito a até três salários mínimos de auxílio. Com a alteração, o teto será reduzido à complementação de apenas um mínimo, hoje em R$ 788. “Cada pai terá de gerir este complemento, que chamo de ‘bolsa-reforço’, para todos os seus filhos. A ideia é incentivar a matrícula em escola pública, economizar e dificultar fraudes”, acrescentou.
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