sábado, 23 de janeiro de 2016

Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e o Projeto Iguaçu

Nossos passos no Fórum de Nova Iguaçu na busca de soluções.
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Alcy Maihoní
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Para começar de forma clara, objetiva, devo informar que o ,Projeto de Controle de Inundações, Urbanização e Recuperação Ambiental das Bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí, conhecido popularmente como PROJETO IGUAÇU, não está morto ou esquecido como algumas pessoas, sem base sólida comentam por aí, nas redes sociais da internet. È oportuno antes de ser meros “critiqueiros virtuais”, que cultive pelo menos o hábito do acompanhamento em reuniões e pesquisas aprofundadas da matéria. Afirmo inclusive, devido a muitas irregularidades encontradas desde o início (fase I e II), este projeto vem sendo paulatinamente investigado, pelo MPF. E nós, membros integrantes da Comissão Executiva do Projeto Iguaçu, dos municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu e o bairro de Bangu (zona Oeste do Rio de Janeiro), e as lideranças dos Comitês Locais de Acompanhamento, estamos desde 2007 de forma voluntária, apartidária e continuada  cobrando e monitorando veementemente a realização plena de todas as etapas deste grandioso projeto.

Estivemos nesta 2ª quinzena de janeiro/2016 a procura da Promotora Patrícia Gabai Venancio, objetivando solicitar vistas, do inquérito ora em curso e que esta sob sua responsabilidade. Para nós iguaçuanos é de suma importância as intervenções da fase 3. Fase esta, que definitivamente resolverá os problemas das enchentes em nossa cidade. Não estamos aqui para enganar ninguém, mesmo porque muitos dos integrantes residem em áreas de riscos e próximos a estes rios e as comunidades nos conhece muito bem.
 
Com os Membros da Comissão Executiva Projeto Iguaçu:
Adriano Naval (Nova Iguaçu)
Rogério Gomes (Lote XV- Belford Roxo)
e André Luis do Movimento Coletivo para Reivindicação de Direitos Comunitários - MC - RDC

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