O CDH assumiu a responsabilidade culpando-se pelas falhas administrativas que culminaram numa decisão conjunta do promotor de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Roberto Mauro, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, representado pela presidente Zélia Veronezi, e pelo representante do CDH, Pierre Pontes.
Fonte: Imprensa Nova Iguaçu - 13/07/2015
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Sabemos que o Edital é a lei do concurso. Se algo foge a regra a ponto de cancelamento de uma etapa. Penso que a prefeitura deveria escolher outra Instituição para dar a devida continuidade ao processo. Pois o CDH, demonstrou triste ineficiência administrativa.
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