Prova do Processo de Escolha de Conselheiros Tutelares terá nova data
A Prefeitura de Nova Iguaçu marcou para o dia 16 de julho uma reunião extraordinária para marcar a nova data do Processo de Escolha de Conselheiros Tutelares. As provas de aferição de conhecimentos específicos sobre a Lei 8.069/90 e do estatuto da Criança e do Adolescente, que deveriam ter sido aplicadas no último domingo (12), no Centro de Direitos Humanos, foram suspensas pelo Ministério Público, que constatou irregularidades.
De acordo com a subsecretária dos Conselhos Municipais, Cristina Penna, a Prefeitura contratou o Centro de Direitos Humanos por ter sido a instituição que apresentou a melhor proposta para capacitação, elaboração, aplicação e correção das provas.
O CDH assumiu a responsabilidade culpando-se pelas falhas administrativas que culminaram numa decisão conjunta do promotor de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Roberto Mauro, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, representado pela presidente Zélia Veronezi, e pelo representante do CDH, Pierre Pontes. A nova prova deverá ser aplicada ainda em julho para que o cronograma não seja prejudicado.
Entre as principais irregularidades estão o fato de que foram verificadas duas salas em que as provas e os cadernos de respostas já se encontravam fora dos envelopes lacrados, sendo que em uma delas já haviam sido inclusive distribuídas as provas antes do horário de início, falha considerada grave.
Cristina Penna explicou que a Prefeitura cumpriu as normas ao contratar uma instituição para os procedimentos. “A decisão de uma nova prova demonstra a intenção dos órgãos envolvidos em dar lisura ao processo”, finalizou.
Prova do Processo de Escolha de Conselheiros Tutelares terá nova data
A Prefeitura de Nova Iguaçu marcou para o dia 16 de julho uma reunião extraordinária para marcar a nova data do Processo de Escolha de Conselheiros Tutelares. As provas de aferição de conhecimentos específicos sobre a Lei 8.069/90 e do estatuto da Criança e do Adolescente, que deveriam ter sido aplicadas no último domingo (12), no Centro de Direitos Humanos, foram suspensas pelo Ministério Público, que constatou irregularidades.
De acordo com a subsecretária dos Conselhos Municipais, Cristina Penna, a Prefeitura contratou o Centro de Direitos Humanos por ter sido a instituição que apresentou a melhor proposta para capacitação, elaboração, aplicação e correção das provas.
O CDH assumiu a responsabilidade culpando-se pelas falhas administrativas que culminaram numa decisão conjunta do promotor de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Roberto Mauro, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, representado pela presidente Zélia Veronezi, e pelo representante do CDH, Pierre Pontes. A nova prova deverá ser aplicada ainda em julho para que o cronograma não seja prejudicado.
Entre as principais irregularidades estão o fato de que foram verificadas duas salas em que as provas e os cadernos de respostas já se encontravam fora dos envelopes lacrados, sendo que em uma delas já haviam sido inclusive distribuídas as provas antes do horário de início, falha considerada grave.
Cristina Penna explicou que a Prefeitura cumpriu as normas ao contratar uma instituição para os procedimentos. “A decisão de uma nova prova demonstra a intenção dos órgãos envolvidos em dar lisura ao processo”, finalizou.
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