SOMATÓRIO DE ERROS SERIAM AS CAUSAS.
Por Alcy Maihoní
No passado não muito remoto, as assembleias do COMPURB foram marcadas por inatividades. De um lado, havia danosa hierarquização, por parte governamental, no que se refere a tomada de decisões, por outro lado a ausencia de moradores nas discussões referentes a implementações de programas e projetos. Na contra mão havia ainda entidades omissas.
Períodos gloriosos de personalismo e clientelismo foram fatores determinantes do engessamento de importante conselho. Também, na ausência de uma comissão de ética o que esperar?
O clima na época era bem propício para desvios de conduta.
Vejamos o que deveria rolar nos bastidores:
Proliferação de privilégios;
Baixo grau de associativismo;
Fraca representatividade;
Inexistência de comunicação e socialização de informações;
Falta de interesse e comprometimento;
Desejo ardente de se obter vantagens eleitorais;
Forte teor político.
Nas conferencias (Cidades e de Meio Ambiente), muito foi cobrado o retorno deste conselho.
Porem, se não houver ampla mudança na forma de trabalho e na reformulação que rege este conselho, melhor é mante-lo na geladeira, mesmo contrariando as leis. Diante da consolidação do PMSB, já apresentado a população, urge a emergência de um novo COMPURB
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