A CAMINHO DA ABSOLVIÇÃO
Vinte e dois anos depois do impeachment de Collor, o STF vai finalmente julgar o último processo contra o ex-presidente por crime de peculato e corrupção passiva. A pena máxima é de 20 anos de prisão, mas o senador tem grandes chances de escapar.
IMPUNIDADE
Em setembro de 1992, o então presidente Fernando Collor deixava Brasília
e o Planalto pela porta dos fundos, depois de sofrer impeachment. Mais de
duas décadas depois, deve ser absolvido do último processo no STF
Fonte: http://jvolotao.blogspot.com.br/
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: No país em que reina uma justiça velha, lenta e capenga, muitos processos prescrevem e os fichas sujas concorrem a cargos públicos, tornam-se eleitos e reeleitos e no caso desde cidadão, assim que for absolvido por completo, poderá novamente se desejar se candidatar futuramente a presidente e olha que muita gente irá votar na certa e de olhos fechados. Este é o nosso Brasil.
Vinte e dois anos depois do impeachment de Collor, o STF vai finalmente julgar o último processo contra o ex-presidente por crime de peculato e corrupção passiva. A pena máxima é de 20 anos de prisão, mas o senador tem grandes chances de escapar.
IMPUNIDADE
Em setembro de 1992, o então presidente Fernando Collor deixava Brasília
e o Planalto pela porta dos fundos, depois de sofrer impeachment. Mais de
duas décadas depois, deve ser absolvido do último processo no STF
Fonte: http://jvolotao.blogspot.com.br/
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: No país em que reina uma justiça velha, lenta e capenga, muitos processos prescrevem e os fichas sujas concorrem a cargos públicos, tornam-se eleitos e reeleitos e no caso desde cidadão, assim que for absolvido por completo, poderá novamente se desejar se candidatar futuramente a presidente e olha que muita gente irá votar na certa e de olhos fechados. Este é o nosso Brasil.
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