sábado, 16 de agosto de 2014

CADÊ AQUELES R$ 25.724.801,85 DO FUNDEB...NINGUÉM MAIS TOCA NO ASSUNTO

Indícios de Desvio de Recursos do Fundeb de Nova Iguaçu-RJ, haveria uma Operação Abafa?/Eleições 2014 desvia as Atenções da Opinião Pública.                                                              Por Alcy Maihoní

No dia 10 de junho deste ano, o vereador Maurício Morais, Presidente da Câmara, apresentou durante reunião ordinária do Legislativo relatório de auditoria, sobre o Parecer Prévio Contrário a aprovação das contas da administração financeira do ex-prefeito, Lindbergh Farias, lida naquela sessão, apontando para gravíssimos indícios de desvio de recursos públicos , conforme os achados irregulares do próprio Tribunal de Contas do Estado - RJ. O vereador, havia informado em plena sessão que a Ata e o Parecer estariam disponíveis, após aprovação da casa, para quem viessem requere-las. Recentemente, como cidadão e representando o segmento de Pais e responsáveis de alunos da rede municipal, aviei à Câmara pedido de cópia destas documentações. Porem até presente data, após algumas idas a Casa do Povo, ainda não obtive êxito. Passados 30 (trinta) dias de espera, abri um procedimento no Ministério Público. Esperava-se que tema de tamanha gravidade ocupasse as páginas dos jornais e blogs iguaçuanos tempo suficiente para a devida elucidação do caso. Mas, infelizmente, não foi o que ocorreu.  Governo, sociedades civis, sindicato e outros, ninguém mais toca no assunto, parecendo que o dinheiro já foi devolvido a conta específica, o que duvido muito. O volume de recursos públicos, supostamente, desviados, mal administrado ou aplicado seja como for é de muito maior vulto, segundo o tal parecer lido na referida sessão. 
Mas, os graves indícios de desvio de recursos públicos da administração ( FUNDEB) atingem, diretamente, a gestão PTista ao longo do período 2007 a 2009 e estando hoje em ano eleitoral não é de me surpreender o sepulcro silencio, uma vez que o atual senador, vem pleiteando a governança do estado do Rio de Janeiro. De qualquer forma vamos ver qual o parecer do Ministério Público - Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de nossa comarca tem a dizer.

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