O conteúdo do curso têm passado por constantes avaliações com o objetivo de aprimorar cada vez mais a formação dos novos integrantes da Polícia Militar do Rio. Atualmente, a capacitação dura 27 semanas e engloba 32 disciplinas, que incluem aulas como Polícia Cidadã, Direitos Humanos, Tipos de Policiamento, Sociologia Criminal e Uso de Armas Não-Letais.
“Temos hoje uma grade ajustada à matriz curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que privilegia uma abordagem do policial mais pautada em técnicas de mediação e resolução pacífica de conflitos. O policial deve ser capaz de compatibilizar o respeito aos direitos civis com a efetividade da atuação policial”, explicou o coronel Antônio Carlos Carballo Blanco, diretor-geral de Ensino e Instrução da Polícia Militar.
Polícia de proximidade muda filosofia da PM
Fonte: Jornal ZM Notícias - 12/11/14
Foto: Jornal de Hoje - 11/11/14
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Está mais que na hora rever a forma correta e eficaz de atuação da polícia, seja militar ou civil dentro das comunidades. Essa matriz curricular nas comunidades periféricas daqui de Nova Iguaçu-RJ, convenhamos é uma temeridade. Há muito não vem dando o resultado esperado, isto é um fato. O problema da violência é algo a ser pensado com muita inteligencia, muitos defendem o não uso de armas letais dos servidores que estão aí a nos defender...são amebas sonhadoras que desejam guardas de mãos limpas subindo morros, penetrando em atos de protesto, sem ao menos utilizar cassetetes nas cinturas. Ao contrário penso que o Estado deva ofertar todo um aparato para o bom desempenho de seus comandados, incluindo suas tecnologias de ponta, mas é claro, antes de tudo é essencial aprimorar a capacitação e o treinamento. Sim... mais treinamento, pois é inadmissível que venha ocorrer erros que resulta em óbitos. Comparo este episódio que vitimou esse rapaz, ao médico que esquece um bisturi no interior de um paciente após operação. Não dá para entender!!!
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